Na Zona Sul de São Paulo, um importante projeto habitacional vem tomando forma com a supervisão do Consórcio Habita GJMC, liderado pela Geribello Engenharia. É o empreendimento “Jardim Ângela A Vila do Sol- Lote 3”, parte do Programa Mananciais, que atua na recuperação das bacias hidrográficas Guarapiranga e Billings. A iniciativa integra urbanização, habitação e proteção ambiental, com foco especial em famílias que vivem em áreas de risco.
O Vila do Sol é um projeto da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), em parceria com a Prefeitura Municipal. A CDHU foi responsável pela cessão do terreno e elaboração dos projetos, enquanto a Prefeitura executa as obras, com gerenciamento do Consórcio. Atualmente, nossa equipe realiza a supervisão técnica das obras do lote 01 ao 04, com mais de 60% finalizadas.
“O empreendimento contempla a implantação de aproximadamente 330 unidades habitacionais, divididas em 4 lotes, com 12 edifícios de 6 pavimentos cada. O projeto é do escritório Tomchinsky Arquitetos Associados, e é desenvolvido em uma gleba com área total de 69.883,96 m², situada na confluência da Estrada do Araguary com a Rua Anatoli Liadov, no bairro Jardim Ângela, a cerca de 30 km do centro da cidade”, destaca a coordenadora Gabriela Mello.
As moradias têm tipologias entre 44 m² e 59 m², com dois dormitórios, acessibilidade para pessoas com deficiência e espaços comuns como salão de festas, playground e áreas de convivência. Cada torre possui térreo e cinco pavimentos.
“Trabalhar acompanhando este empreendimento é prazeroso, pois é um processo de construção de sonhos, que ajuda famílias necessitadas que estão conquistando uma moradia boa, um verdadeiro lar. Além das habitações, há a parte de infraestrutura, como a melhoria de acessos, canalizações e redes de esgoto”, afirma Natália Miranda, engenheira da Geribello que fiscaliza as obras.
O terreno do empreendimento está em área de Zoneamento ZEIS-4, destinada à produção de habitação de interesse social, especialmente em regiões de mananciais. Isso reforça o caráter socioambiental do contrato, como destacou Natália, que juntamente às unidades habitacionais, executa obras de infraestrutura como redes de esgoto, canalizações e melhorias viárias — elementos fundamentais para elevar a qualidade de vida e preservar os recursos hídricos da região. Com são muitas frentes de trabalho e diferentes especificações, o acompanhamento de perto é fundamental no contrato.
“Procuro manter um ritmo constante de reuniões quinzenais com a equipe da construtora. Esses encontros são fundamentais para alinhar expectativas, definir prioridades e antecipar eventuais problemas.
Quando surgem não conformidades, nossa prioridade é agir de imediato, corrigir a situação e evitar que se repita. Esse acompanhamento próximo é essencial para garantir a qualidade da entrega final”, reforça Natália.